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Autor: Admin

VERÊ PROMOVE PALESTRA PARA REFLEXÃO SOBRE O 18 DE MAIO

O Brasil todo para refletir sobre a campanha de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes todo dia 18 de maio. Neste ano, não foi diferente em Verê. Numa ação conjunta da Prefeitura, Assistência Social e CRAS, palestras durante todo a quarta-feira, 18 de maio, foram realizadas, no pavilhão Paroquial, para que os alunos da rede municipal e estadual e também pessoas cadastradas no PAEF, pudessem receber informações que ajudem na prevenção do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.

“Então hoje é dia 18 de maio, é uma campanha nacional em combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. O Brasil inteiro está mobilizado. Nosso município já vem há alguns anos também desempenhando essa função, essa atividade. A gente procura todo ano trazer uma atividade diferenciada para tratar esse assunto, com as crianças e adolescentes. Esse ano a gente organizou uma palestra show com um palestrante, psicólogo, para crianças de sete a onze, e adolescentes de doze até quinze anos. Ainda, temos a parceria coma escola APAE, então todos os setores também foram convidados para poder estar prestigiando o evento” relatou a Psicóloga do CRASS, Angela Brustolin Rigatti.

“Hoje é o dia nacional de combate ao abuso e a exploração de crianças e adolescentes, então é uma data que o Brasil todo para. E Verê está de parabéns por ter trazido as crianças e ter dado essa importância a grandiosidade dessa data porque é algo que acontece em muitas famílias, não obedece faixa etária, não obedece à escolaridade”, afirmou Elisandro Pagani, psicólogo e palestrante.

Ainda segundo Angela, em Verê há uma incidência de casos de violência sexual, de abuso sexual. E por mais que seja um município pequeno, infelizmente percebe-se que existe sim casos, que muitas vezes são casos velados, escondidos. “Por isso é tão importante a gente poder conscientizar não só as crianças, mas os adultos também que convivem, e os professores que atendem esses alunos. Para que eles possam estar percebendo a possibilidade de uma violência, de uma violação de direitos que possa estar acontecendo em casa”, afirmou Angela.

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